Tema de Julho 2012 - Por que Deus cria pessoas que Ele já sabe que vão para o inferno?

Maurício Zágari

 

Durante os nove anos em que dei aula em seminário teológico era

muito comum ver alunos fazerem perguntas sobre dificuldades

bíblicas como essa. Depois de todo esse tempo, descobri a resposta

mais correta que há para essas questões: “Não sei”. Por que Deus

cria pessoas que Ele já sabe que vão para o inferno? Não faço a

mínima idéia.
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Também não sei por que Ele criou Lúcifer se antecipadamente tinha

ciência de que ele se rebelaria. Do mesmo modo que não sei por que

não lançou logo Satanás no lago de fogo e enxofre em vez de

deixá-lo solto, atazanando nossa paz. Não sei por que disse a Adão

e Eva para não comerem do fruto se sabia que comeriam. Não sei se

Adão tinha umbigo. E não sei por que nos manda orar se já sabe o

que vamos pedir. Não sei por que o Senhor deixou tantas coisas sem

explicação na Bíblia. Assim como não sei por que Ele permite que

passemos por tantos sofrimentos. Não sei os motivos de Deus curar

uns e não outros. E não sei para onde vão os bebês que morrem no

parto. Não sei como é possível existir um Ser não-criado. Também

não sei por que Deus dá tanto valor à fé em vez de aparecer logo

para a humanidade e dizer “ei, este sou Eu”. Não sei como Moisés

apareceu na transfiguração se os mortos não podem voltar à Terra.

Não sei explicar como o Sol parou. Não sei como é possível haver

três pessoas e um só Deus. Não sei como os dinossauros entram no

relato bíblico. Não sei o que é a marca da Besta nem o exato

significado de 666. Não sei como pode toda autoridade ser instituída

por Deus e haver Hitler, Mussolini e Pol Pot. Não sei nada. E, acima

de tudo, não sei como os homens são tão prepotentes que acham

que vão conseguir saber tudo sobre Deus.

Desista, meu irmão, minha irmã. Você vai nascer, viver, virar a Bíblia e

livros teológicos do avesso e vai morrer sem saber bilhões de coisas

sobre Deus. Não, não vou usar Deuteronômio 29.29 para me

justificar, o ponto aqui não é esse. Que Deus tem muitos mistérios

não é segredo para ninguém. A questão é como nós, seres

medíocres em termos de limitações intelectuais, que usam uma

miserabilidade de seus cérebros, queremos entender a mente e as

ações de Deus. Quer um conselho? Recoste-se, respire fundo e

relaxe: nunca você terá as respostas a essas perguntas.

Às vezes sou obrigado a rir. Vejo pastores-celebridades pregando

cada barbaridade em nome de suas “conclusões” sobre Deus. A

Teologia Relacional é um exemplo clássico. Imaginada por um

confuso pastor assembleiano brasileiro, esse conto da carochinha

tenta convencer o povo de que o Deus que é amor permite que

tragédias aconteçam porque Ele teria aberto mão de sua soberania

no que tange às desgraças. Ai, ai… Prepotência humana de homens

querendo ser oniscientes. Qual é o problema em dizer “EU NÃO

SEI”? É um resposta digna e humilde de quem se reconhece incapaz

de compreender esse Ser incompreensível que é o Criador. Mas não:

é preciso buscar uma explicação que satisfaça os brios humanos. E,

com isso, o tal pastor presta um desserviço ao Evangelho levando

uma multidão de seus fãs (Deus, me explica como um pastor tem

fãs? Pois eu não sei…) a crer na heresia das heresias de supor que o

Todo-Poderoso Deus abre mão de sua Onipotência e Soberania. “Ah!

Mas pelo menos agora temos uma resposta racional!”. E eu

perguntaria: e daí?! É preferível carregar dúvidas no coração e

confessar-se incapaz de compreender esse Deus incompreensível ou

criar mentiras bíblicas que nos façam acreditar que conhecemos o

incognoscível?

“Não sei” é uma das respostas mais lindas que há no que se refere

às coisas de Deus. Nesse sentido Isaías 55 contém um dos trechos

mais belos da Bíblia sobre o tema. Vamos a partir do versículo 7:

“Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo, os seus pensamentos;

converta-se ao Senhor, que se compadecerá dele, e volte-se para o

nosso Deus, porque é rico em perdoar. Porque os meus

pensamentos não são os vossos pensamentos, nem os vossos

caminhos, os meus caminhos, diz o Senhor, porque, assim como os

céus são mais altos do que a terra, assim são os meus caminhos

mais altos do que os vossos caminhos, e os meus pensamentos,

mais altos do que os vossos pensamentos”.

Extraordinário. Veja que lição de humildade podemos tirar desses

três versículos. Primeiro, a mente de Deus funciona a uma distância

gigantesca da mente humana. Pense na distância entre céus e terra.

É muito longe! Pense agora naquilo que você crê sobre o Criador,

suas certezas, suas teorias, suas explicações. Trace mentalmente

todos os seus pensamentos sobre o Altíssimo. Lamento informar,

querido, querida, mas essa passagem deixa claro que tudo o que

você supõe em seus pensamentos está absolutamente distante, a

anos-luz dos reais pensamentos de Deus. Em outras palavras, o que

Deus nos está dizendo é: “Vocês não sabem nada!”.

Eu poderia ter pego apenas os dois últimos versículos dessa

passagem, mas vim desde o sete para ilustrar o que estou dizendo.

Repare o que diz o texto: “Deixe o perverso o seu caminho, o iníquo,

os seus pensamentos; converta-se ao Senhor, que se compadecerá

dele, e volte-se para o nosso Deus, porque é rico em perdoar”. O que

o Criador está fazendo aqui é nos mostrar como a forma de Ele agir

contraria diametralmente a forma como nós agiríamos. Ou seja: seu

modo de raciocinar, de lidar com as circunstâncias, de atuar e tomar

decisões é muitíssimo diferente da nossa.

Repare: quando julgamos que alguém é perverso e iníquo (ou seja:

injusto, mau caráter, cruel, malévolo, malvado), nossa natureza nos

leva a querer que a justiça e o castigo venham sobre ele, que pague

pelos seus atos, que seja punido, arrebentado, detonado,

apedrejado. Muito castigo é pouco para ele, aos nossos olhos. Mas aí

chega Deus. Olha para nós. Balança a cabeça. E diz “você não sabe

nada. Não é isso o que eu quero”. E o que o Senhor faz? Conduz o

canalha ao arrependimento. Se compadece dele. E ricamente o

perdoa. Dívida zero. Castigo zero. Punição zero. Quem entende?

Você quer ser um cristão melhor? Então treine repetir essas duas

palavras: “Não sei”. Pois no momento em que começar a confessar

que não sabe montes de mistérios bíblicos, passará a deixar de lado

enigmas que nunca serão respondidos e prestará atenção no que

realmente importa: toda a humanidade pecou e destituída está da

glória de Deus, mas Deus amou o mundo de tal maneira que deu seu

Filho unigênito para que todo aquele que nele crê não pereça mas

tenha a vida eterna e por isso devemos ir e pregar o Evangelho a

toda criatura, fazendo discípulos de todas as nações, batizando-os

em nome do Pai, e do Filho, e do Espírito Santo; ensinando-os a

guardar todas as coisas que Jesus nos ordenou. E tudo isso tendo a

maior de todas as certezas: que Cristo está conosco todos os dias,

até à consumação do século.

Paz a todos vocês que estão em Cristo,
Maurício Zágari

Por Maurício Zágari
Jornalista, teólogo e escritor vencedor do Prêmio Areté nas

categorias "Autor Revelação" e "Melhor Livro de Ficção" por O

Enigma da Bíblia de Gutemberg. Formado em Teologia pelo IBRMEC,

é autor ainda dos livros cristãos A Verdadeira Vitória do Cristão, os

também finalistas do Prêmio Areté 7 Enigmas e um Tesouro e O

Mistério de Cruz das Almas. Mauricio Zágari escreve regularmente no

blog "APENAS", está no Twitter em @MauricioZagari e no Facebook

FONTE: SITE GOSPEL PRIME
 

 

 

Coisas que Deus aborrece

Provérbios 6:16-19 diz: "Seis coisas o SENHOR aborrece, e a sétima a sua alma abomina: olhos altivos, língua mentirosa, mãos que derramam sangue inocente, coração que trama projetos iníquos, pés que se apressam a correr para o mal, testemunha falsa que profere mentiras e o que semeia contendas entre irmãos."

Aborrecer quer dizer sentir horror àlguma coisa. Abominar é detestar. Quando a Bíblia diz que Deus aborrece e abomina algumas coisas, devemos prestar atenção para evitar tais coisas em nossas vidas. Examinemos estas sete coisas que contradizem o santo caráter de Deus.

Olhos altivos

 

Um dos alvos na vida cristã é vencer a altivez. Paulo escreveu: "Porque as armas da nossa milícia não são carnais, e sim poderosas em Deus, para destruir fortalezas, anulando nós sofismas e toda altivez que se levante contra o conhecimento de Deus, e levando cativo todo pensamento à obediência de Cristo, e estando prontos para punir toda desobediência, uma vez completa a vossa submissão" (2 Coríntios 10:4-6).

Língua mentirosa

 

Nesta lista de sete coisas que Deus aborrece, três são pecados da língua. Deus odeia a mentira. O mentiroso será castigado por Deus (Salmo 7:12-16). Muitas pessoas confiam na mentira, se achando capazes de enganar o mundo e até o próprio Deus. Na sua arrogância, elas não confiam no Senhor (Salmo 40:4). O servo de Deus abandona a mentira e busca a lei do Senhor (Salmo 119:163). Da mesma maneira que Deus aborrece a mentira, a pessoa justa também a aborrece (Provérbios 13:5).

Mãos que derramam sangue inocente

 

Deus sempre detestava a violência dos homens. Em Gênesis 6:13, a violência é citada como motivo para a destruição dos homens no dilúvio. Em Provérbios 24:1-2, aprendemos que o servo de Deus deve procurar ficar longe dos violentos: "Não tenhas inveja dos homens malignos, nem queiras estar com eles, porque o seu coração maquina violência, e os seus lábios falam para o mal." Poucos anos antes de usar a Babilônia para destruir a cidade de Jerusalém, Deus explicou seus motivos para esse castigo. Ele citou, entre os erros do povo, a terra cheia de violência (Ezequiel 8:17). Na nossa sociedade, a violência descontrolada é lamentável. Enquanto políticos prometem segurança nas ruas, a verdadeira solução será outra. Pais precisam ensinar seus filhos e cristãos precisam ensinar um ao outro sobre a necessidade de agir pacificamente num mundo repleto de crueldade.

Quando Deus falou de derramar sangue inocente, ele ajuntou a violência e a injustiça. Deus é perfeitamente justo, e qualquer injustiça é uma rejeição do caráter dele (Deuteronômio 32:4). A pessoa que condena o justo ou justifica o ímpio mostra injustiça e é abominável para o Senhor (Provérbios 17:15; 18:5). Para evitar tal injustiça, devemos lembrar do conselho do sábio em Provérbios 18:17 — "O que começa o pleito parece justo, até que vem o outro e o examina." O homem justo procura ouvir ambas as partes antes de julgar. Jesus disse: "Não julgueis segundo a aparência, e sim pela reta justiça" (João 7:24).

Coração que trama projetos iníquos

 

Os ímpios tramam contra os justos. Há tanta injustiça no mundo que pessoas boas ficam desesperadas. Mas, este quadro será invertido. Salmo 37:12-17 diz: "Trama o ímpio contra o justo e contra ele ringe os dentes. Rir_se_á dele o Senhor, pois vê estar_se aproximando o seu dia. Os ímpios arrancam da espada e distendem o arco para abater o pobre e necessitado, para matar os que trilham o reto caminho. A sua espada, porém, lhes traspassará o próprio coração, e os seus arcos serão despedaçados. Mais vale o pouco do justo que a abundância de muitos ímpios. Pois os braços dos ímpios serão quebrados, mas os justos, o Senhor os sustém."

Para entender melhor a atitude de Deus sobre o "coração que trama projetos iníquos", leia Salmo 50:16-23. Este trecho mostra que até pessoas que dizem ser servos do Senhor e até as que ensinam a palavra de Deus podem ser culpadas desse pecado. Não adianta pregar a palavra de Deus e usar a mesma boca para difamar irmãos. Não deve condenar os ladrões e adúlteros com a boca enquanto participa dos mesmos pecados.

Pés que se apressam a correr para o mal

 

Deus criou o homem para servir a ele. Devemos dedicar nossos corpos como sacrifícios vivos para fazer a vontade do nosso Criador e Redentor (Romanos 12:1-2). Nessa lista de coisas que Deus aborrece, os primeiros cinco itens descrevem partes do corpo (olhos, língua, mãos, coração e pés). O pecado é como imã que atrai os ímpios. Quando a pessoa cede à tentação e corre para o pecado, ela é rejeitada por Deus (Salmo 34:16). Salomão nos adverte sobre o perigo de entrar no caminho dos malfeitores: "Filho meu, não te ponhas a caminho com eles; guarda das suas veredas os pés; porque os seus pés correm para o mal e se apressam a derramar sangue" (Provérbios 1:15-16). O verdadeiro discípulo tem que aborrecer o mal e ser amigo do bem (Provérbios 8:13; Tito 1:8). Esses conceitos exigem um novo modo de pensar. Deus não pede meramente que não pratiquemos o mal, mas que o aborreçamos. Ele não quer apenas que façamos o bem, mas que o consideremos nosso melhor amigo. Que desafio!

Testemunha falsa que profere mentiras

 

Duas vezes nessa lista de sete itens, Deus inclui a mentira. Não podemos exagerar a gravidade desse pecado. Deus é verdade, e a mentira não vem dele (João 8:44). Mentiras não são brincadeiras. Temos que aprender falar a verdade sempre e exclusivamente (Efésios 4:25).

O que semeia contendas entre irmãos

 

Mais uma vez, encontramos nessa lista um pecado que envolve, principalmente, o uso errado da língua. Contendas são obras de maldizentes. "Sem lenha, o fogo se apaga; e, não havendo maldizente, cessa a contenda" (Provérbios 26:20). Há, infelizmente, pessoas neste mundo que se ocupam falando mal dos outros e semeando contendas. Deus detesta tal comportamento. Em Romanos 1:29, ele inclui contendas entre os piores dos pecados.

A soberba é uma das fontes das contendas que dividem irmãos. Provérbios 13:10 diz: "Da soberba só resulta a contenda, mas com os que se aconselham se acha a sabedoria." Provérbios 17:19 afirma o mesmo fato: "O que ama a contenda ama o pecado; o que faz alta a sua porta facilita a própria queda."

Contendas são fáceis a começar e difíceis a terminar. Como um pequeno buraco numa barragem facilmente sai do controle da pessoa que o fez, uma pequena contenda cresce de tal maneira que ninguém consegue freá-la. "Como o abrir_se da represa, assim é o começo da contenda; desiste, pois, antes que haja rixas" (Provérbios 17:14). A melhor maneira de resolver uma briga é não começá-la.

Olhos altivos são olhos elevados, altos, arrogantes, orgulhosos e presunçosos. Deus sempre condena a arrogância dos homens, pois ela contraria a sabedoria divina. Provérbios 8:12-13 diz: "Eu, a Sabedoria, habito com a prudência e disponho de conhecimentos e de conselhos. O temor do SENHOR consiste em aborrecer o mal; a soberba, a arrogância, o mau caminho e a boca perversa, eu os aborreço." Isaías 2:1-5 profetiza sobre o estabelecimento da montanha da casa do Senhor, uma profecia claramente messiânica. No mesmo capítulo, ele mostra que Cristo viria contra a soberba e a arrogância dos homens (Isaías 2:12-17).

REFLEXÃO:

 O  Vencedor e o Perdedor

 

Um vencedor é sempre parte da resposta
Um perdedor é sempre parte do problema

Um vencedor possui sempre um programa
Um perdedor possui sempre uma desculpa

Um vencedor diz: "Deixe-me ajudá-lo"
Um perdedor diz: "Não é minha obrigação"

Um vencedor vislumbra uma resposta para cada problema
Um perdedor vê todos os problemas, sem resposta

Um vencedor diz: "Pode ser difícil, mas não impossível"
Um perdedor diz: "pode ser possível, mas é difícil"

Um vencedor entende que sem Deus não poderá encontrar-se com o melhor, para a sua vida.
Um perdedor crê que pode viver sempre baseado em seus recursos próprios e seu
orgulho pessoal

 

 

Identidade

 

“Eu sou o bom pastor; conheço as minhas ovelhas, e elas me conhecem a mim” – João 10:14.

No Brasil é muito comum a “carteirada”.  Algumas pessoas tentam ser tratadas ou recebidas de forma diferenciada exibindo uma credencial.   Esperam dessa forma obter certos privilégios que normalmente não teriam.
A verdadeira identidade do cristão não está estabelecida sobre possíveis privilégios, mas sobre a santidade e o serviço, que são fruto do amor derramado pelo Espírito Santo.

 Algumas formas de identificar o verdadeiro cristão estão claramente estabelecidas na Palavra:

Pelo amor

Nisto conhecerão todos que sois meus discípulos, se tiverdes amor uns aos outros” – João 13:35.

 Pelos seus frutos os conhecereis.  Colhem-se, porventura, uvas dos espinheiros ou figos dos abrolhos?  

Assim toda árvore boa produz bons frutos, porém a árvore má produz frutos maus” – Mateus 7:16-17.

 Por guardar a Palavra de Deus
Aquele que tem os meus mandamentos e os guarda, esse é o que me ama; e aquele que me ama, será amado por meu Pai, e eu também o amarei e me manifestarei a ele” – João 14:21.

 O maior benefício de ser conhecido dos homens pelas características acima é que elas também nos tornam conhecidos de Deus. 

 Quando o buscamos Ele nos identifica claramente e nos atende:

Todo aquele que é santo te fará súplicas em tempo de poder encontrar-te” – Salmo 32:6. 

 Uma das mais duras advertências feitas por Jesus foi, justamente, sobre a falha na identificação daqueles que são seus.   Quando os meios passam a se tornar fins em si mesmos está estabelecida a confusão.  

 Sinais externos são usados para identificar discípulos, apesar deles não apresentarem os sinais internos. 

“Assim, pelos seus frutos vocês os reconhecerão!  Nem todo aquele que me diz: ‘Senhor, Senhor’, entrará no Reino dos céus, mas apenas aquele que faz a vontade de meu Pai que está nos céus.  Muitos me dirão naquele dia: ‘Senhor, Senhor, não profetizamos em teu nome? Em teu nome não expulsamos demônios e não realizamos muitos milagres?’  Então eu lhes direi claramente: Nunca os conheci. Afastem-se de mim vocês, que praticam o mal!” – Mateus 7:20-23.

 

CONCLUSÃO: No reino espiritual não há dupla cidadania.  Os critérios para sermos reconhecidos por Deus e pelos homens são os mesmos. 

 

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